TRANSTORNO DE PERSONALIDADE BORDERLINE &
TERAPIA OCUPACIONAL+TERAPIA COMPLEMENTAR,(TERAPIA HOLISTICA UM NOVO CAMINHO PARA MELHOR QUALIDADE
DE VIDA)
Através da TERAPIA HOLISTICA encontramos
diversas maneiras de : Proporcionar que o
paciente seja mais autônomo e que tenha melhor qualidade de
vida.
Encontrar diversas formas para que
a vida do paciente se torne mais agradavel,de auto-estima,de coragem...seja
através de Leituras,sessões de
Meditação,Musicoterapia,Cromoterapia,Aromaterapia(incluindo Massagem Ayurvédica
de relaxamento),Terapia de Progressão(visando buscar perspectivas
futuras).Adicionando ao tratamento convencional o Tratamento Floral(como uso do
Floral de Bach Impatiens, que auxilia o individuo a ter paciência com ele mesmo
e agir a seu tempo e espaço,Floral de Bach Gentian como antidepressivo e
outros),sabendo-se que o uso dos Aromas,Oleos Essenciais, irão atuar tambem não
só nas emoções como no corpo fisico e que a Meditação irá auxiliar no
auto-controle.
* É importante que para isto haja
acompanhamento de profissional(Medico de Saude Mental)pois o diagnóstico e
medicação Alopática" somente este devera faze-lo e designar.
Yasmin Assad /Terapeuta
Holistica
TRANSTORNO DE PERSONALIDADE
LIMITROFE OU BORDERLINE
O Transtorno de Personalidade Limítrofe (TPL), também muito
conhecido como Transtorno de Personalidade Borderline (TPB),
Transtorno Estado-Limite da Personalidade é definido como um grave transtorno de
personalidade caracterizado por desregulação emocional, raciocínio
extremista (cisão) e relações caóticas.
Pessoas com personalidade limítrofe podem possuir uma série de sintomas
psiquiátricos diversos como humor instável e reativo, problemas com a identidade,
assim como sensações de irrealidade e despersonalização.
Com tendência a um comportamento briguento, também é acompanhado por
impulsividade sobretudo autodestrutiva, manipulação e chantagem, conduta suicida,
bem como sentimentos crônicos de vazio e tédio. Esses indivíduos são
aparentemente vistos como “rebeldes”, “problemáticos” ou geniosos e
temperamentais. É frequentemente confundido com depressão, transtorno
afetivo bipolar ou portador de psicopatia, sendo considerado
um dos mais complicados transtornos de personalidade, com grande dificuldade de
tratamento.
O TPB é um grave distúrbio que afeta seriamente toda a vida da pessoa acometida causando prejuízos significativos tanto ao próprio indivíduo como às outras pessoas. Frequentemente eles precisam estar medicados com algum tipo de medicamento psicotrópico como antidepressivos para evitar um descontrole emocional intenso.
Os sintomas aparecem durante a adolescência e se concretizam nos primeiros anos da fase adulta (em torno dos 20 anos) e persistem geralmente por toda a vida. Essa fase pode ser desafiadora para o paciente, seus familiares e seus terapeutas, mas na maioria das vezes a severidade do transtorno diminui com o tempo. Como os sintomas tornam-se perceptíveis principalmente na adolescência, a família desses indivíduos podem supor que a rebeldia, impulsividade, descontrole emocional e instabilidade da auto percepção e valores são coisas típicas da idade, mas geralmente não fazem ideia que estão diante de um ente com um grave distúrbio que sofre muito por ser assim.
As perturbações sofridas pelos portadores do TPL alcançam negativamente várias facetas psicossociais da vida, como as relações em ambientes escolares, no trabalho, na família. Envolvimento com drogas, tentativas de suicídio e suicídio consumado são possíveis resultados sem os devidos cuidados e terapia. A psicoterapia é indispensável e emergencial.
A maioria dos estudos indica uma infância traumática (diversas formas de abusos; separação dos pais, ou a soma de ambos e outros fatores) como precursora do TPL, ainda que alguns pesquisadores apontem uma predisposição genética, além de disfunções no metabolismo cerebral.
Estima-se que 2% da população sofram deste transtorno, com mulheres sendo mais diagnosticadas do que homens.
O termo “borderline” (limítrofe) deriva da classificação de Adolph Stern que descreveu, na década de 1930, a condição como uma patologia que permanece no limite entre a neurose e a psicose. Pelo fato de o termo carecer de especificidade, existe um atual debate se esta doença deva ser renomeada.
O TPB é um grave distúrbio que afeta seriamente toda a vida da pessoa acometida causando prejuízos significativos tanto ao próprio indivíduo como às outras pessoas. Frequentemente eles precisam estar medicados com algum tipo de medicamento psicotrópico como antidepressivos para evitar um descontrole emocional intenso.
Os sintomas aparecem durante a adolescência e se concretizam nos primeiros anos da fase adulta (em torno dos 20 anos) e persistem geralmente por toda a vida. Essa fase pode ser desafiadora para o paciente, seus familiares e seus terapeutas, mas na maioria das vezes a severidade do transtorno diminui com o tempo. Como os sintomas tornam-se perceptíveis principalmente na adolescência, a família desses indivíduos podem supor que a rebeldia, impulsividade, descontrole emocional e instabilidade da auto percepção e valores são coisas típicas da idade, mas geralmente não fazem ideia que estão diante de um ente com um grave distúrbio que sofre muito por ser assim.
As perturbações sofridas pelos portadores do TPL alcançam negativamente várias facetas psicossociais da vida, como as relações em ambientes escolares, no trabalho, na família. Envolvimento com drogas, tentativas de suicídio e suicídio consumado são possíveis resultados sem os devidos cuidados e terapia. A psicoterapia é indispensável e emergencial.
A maioria dos estudos indica uma infância traumática (diversas formas de abusos; separação dos pais, ou a soma de ambos e outros fatores) como precursora do TPL, ainda que alguns pesquisadores apontem uma predisposição genética, além de disfunções no metabolismo cerebral.
Estima-se que 2% da população sofram deste transtorno, com mulheres sendo mais diagnosticadas do que homens.
O termo “borderline” (limítrofe) deriva da classificação de Adolph Stern que descreveu, na década de 1930, a condição como uma patologia que permanece no limite entre a neurose e a psicose. Pelo fato de o termo carecer de especificidade, existe um atual debate se esta doença deva ser renomeada.
FONTE:WIKIPÉDIA
TRANSTORNO DE PERSONALIDADE BORDERLINE & TERAPIA HOLISTICA COMO UM CAMINHO |
Borderline é um transtorno de
personalidade que traz sérias conseqüências para a pessoa, seus familiares e
seus amigos próximos. O termo "fronteiriço" se refere ao limite entre um estado
normal e um quase psicótico, assim como às instabilidades de humor. Não é muito freqüente. Nos USA se considera 2% da população, (mas cuidado, geralmente as estatísticas lá são exageradas). Muito mais freqüente em mulheres do que em homens (por isso a página é escrita no feminino). 1) Sintomas (claro que nem todas as Borderline tem todos estes sintomas):
4) Evolução:
A integração de tratamentos medicamentosos mais psicoterápico trouxe grandes progressos no tratamento do Transtorno Borderline.
Antidepressivos e Tranqüilizantes não tem a mesma eficácia que teriam em casos de depressões ou ansiedades "puras" mas certamente tem sua utilidade em Borderline. Embora a medicação seja muito importante, ela é ator coadjuvante. O ator principal no tratamento é a Psicoterapia.
Geralmente no início do tratamento a Psicoterapia é mais Analítica, para que a paciente reconheça o problema, suas causas e as conseqüências na sua vida. Mais tarde, quando as causas e conseqüências estiverem bem entendidas pela paciente, a Psicoterapia Cognitivo Comportamental (TCC) é mais útil, pois ela ensina a paciente a ter comportamentos alternativos mais saudáveis. Isso quer dizer o seguinte: o tratamento exige paciência, persistência, disciplina e muito boa vontade. Pacientes gratos hoje podem se mostrar ingratos amanhã. Terapeutas que hoje são vistos como atenciosos e dedicados podem ser criticados e vistos como monstros amanhã. FONTE: |
Boa Noite sou Psicoterapeuta e achei fantástico as possibilidades de tratamentos para boderlaines.
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