Quando você aprender a viver
para os outros, eles aprenderão a viver para você. Paramahansa Yogananda
Um ancião que estava para morrer procura um jovem e narra uma história de heroísmo: Durante a guerra, ajudou um homem a fugir. Deu-lhe abrigo, alimento e proteção. Quando já estavam chegando a um lugar seguro, este homem decidiu traí-lo e entregá-lo ao inimigo. E como você escapou? – pergunta o jovem. Não escapei; eu sou o outro, sou aquele que traiu – diz o velho. Mas, ao contar esta história como se fosse o herói, posso compreender tudo o que ele fez por mim.
A sabedoria deste
conto nos fala sobre a empatia, esta ação de nos colocar no lugar do outro, de
procurar sentir o que o outro sente. A empatia nos torna menos orgulhosos e
egoístas, pois faz com que pensemos não só em nossos pontos de vista - em como
estamos nos sentindo, mas também na vida alheia, no que se passa no íntimo de
alguém.
Quando nos colocamos no lugar do outro, a compreensão torna-se mais fácil de ser alcançada, e nossos corações sentem-se mais aptos a perdoar. Quando nos colocamos no lugar do outro, temos a oportunidade de acalmar a raiva, e de evitar a vingança. Quando nos colocamos no lugar do outro, desenvolvemos a compaixão, e procuramos fazer algo para amenizar o sofrimento do próximo. Quando nos colocamos no lugar do outro, expandimos nossa capacidade de amar e de entender que precisamos viver em família para realizar nosso crescimento. Quando nos colocamos no lugar do outro, preparamos nossa intimidade para receber as sementes da humildade, descobrindo a verdade de que somos todos irmãos, e que precisamos uns dos outros para colher os bons frutos da felicidade futura.
Quando nos colocamos no lugar do outro, a compreensão torna-se mais fácil de ser alcançada, e nossos corações sentem-se mais aptos a perdoar. Quando nos colocamos no lugar do outro, temos a oportunidade de acalmar a raiva, e de evitar a vingança. Quando nos colocamos no lugar do outro, desenvolvemos a compaixão, e procuramos fazer algo para amenizar o sofrimento do próximo. Quando nos colocamos no lugar do outro, expandimos nossa capacidade de amar e de entender que precisamos viver em família para realizar nosso crescimento. Quando nos colocamos no lugar do outro, preparamos nossa intimidade para receber as sementes da humildade, descobrindo a verdade de que somos todos irmãos, e que precisamos uns dos outros para colher os bons frutos da felicidade futura.
Você profissional
da área de atendimento e vendas sabe que entre os cinco itens mais necessários
para se conseguir a fidelização do cliente e conseguir vendas permanentes,
fazendo você um profissional de sucesso está a empatia. A empatia nos torna mais
humanos, mais próximos da realidade do outro, de suas dificuldades e de seu
caminho. Passamos a analisar a vida através de outros pontos de vista, de outros
ângulos; e, assim, nos tornamos mais sábios, mais maduros. O hábito de
colocar-se no sentimento de alguém, é um grande recurso de que dispõe o homem
novo para suas conquistas espirituais elevadas. O coração que se isola, que vê
somente o que seus olhos permitem e não partilha da vida de seu próximo, está
estacionado nas trilhas do tempo. É chegado o momento das grandes modificações,
das grandes revoluções no interior do homem, e a empatia está lá, como excelente
agente de transformação moral. (Inspirado em texto de Maktub de Paulo
Coelho).
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Um dos itens que podemos avaliar a capacidade de sentimentos nobres, ou de maturidade psicológica é a gratidão. Gratidão não é retribuição por favores, não é uma forma de devolução, não é um reconhecimento no campo da oferta e da procura, como são as parcerias no sistema mercadológico. Ela não está relacionada a qualquer tipo de recompensa, é mais sublime, traz satisfação para a alma, e tem um caráter profundamente psicoterapêutico. Quem tem o sentimento de gratidão real consigo, goza de saúde física, emocional, e psíquica, com profunda alegria de viver. Aquele que agradece com um sorriso ou uma palavra, com uma expressão facial em silêncio ou numa oração, é sempre feliz. (Baseado em Joanna de Angelis).
Um dos itens que podemos avaliar a capacidade de sentimentos nobres, ou de maturidade psicológica é a gratidão. Gratidão não é retribuição por favores, não é uma forma de devolução, não é um reconhecimento no campo da oferta e da procura, como são as parcerias no sistema mercadológico. Ela não está relacionada a qualquer tipo de recompensa, é mais sublime, traz satisfação para a alma, e tem um caráter profundamente psicoterapêutico. Quem tem o sentimento de gratidão real consigo, goza de saúde física, emocional, e psíquica, com profunda alegria de viver. Aquele que agradece com um sorriso ou uma palavra, com uma expressão facial em silêncio ou numa oração, é sempre feliz. (Baseado em Joanna de Angelis).
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