quarta-feira, 30 de abril de 2014

Se as respostas do ontem estão no amanha eu hoje quero me questionar...

...e que o tempo pare a espera da chuva e o silêncio grite por minha ausência ...assim, sonhei como uma menina entre contos e fadas...
... e cresci.

terça-feira, 29 de abril de 2014

O medo é um senhor sábio que nos ensina sobre os limites de nossa mente...


O medo é um senhor sábio que nos ensina sobre os limites de nossa mente...
As vezes as pessoas necessitam tempo para ver seu próprio caminho,
não por dificuldade de perceber mas
porque tem medo de olhar...
Assim...
Sua estrada só se tornara solitária se você a tornar estreita...
 
... portanto, somente espere de alguém aquilo que você também estaria pronto a oferecer.

segunda-feira, 28 de abril de 2014

A presença continua tem mais valor que a mão estendida;
   Sim,, ninguém pode roubar seu olhar para a vida..
.. se você o fizer com a força da alma e o amor de uma existência.
    Seja a Luz que habita você.
    
      

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Há dias que precisamos falar com o espelho para não estranharmos a nós mesmos .

Assim...
Quando aprendi a me amar aprendi a decidir o que seria melhor para mim,a vida não é um mistério ,nós é que complicamos,se você quer dançar ,dance,quer cantar ,cante,mas não jogue areia ao vento para saber de onde ele vem...vai acabar sem saber para onde ir..

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Ninguém deixa de existir porque morre, mas porque é esquecido...

Qualquer dia... é um novo dia para recomeçar...e entre caminhos, escrevemos nossa história sem fim pois a alma é eterna e a memória curta.
                Assim ; Seguimos...

terça-feira, 15 de abril de 2014

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Entre Portas e Janelas.

Pessoas são como chaves,algumas são nossa própria passagem,parte de nossa liberdade, outras nos prendem como em algemas...
Assim, cabe a nós saber escolher a forma que vamos nos unir a elas.

domingo, 6 de abril de 2014

Somos nossas melhores fases...

A capacidade de avaliarmos o nosso comportamento é uma ótima ferramenta para nos desenvolvermos e igualmente para nos tornarmos mais assertivos. Mas quando o resultado dessas autoavaliações se viram contra nós mesmos, quando isso passa a sabotar quem somos, quando mina os nossos sonhos e aquilo a que nos propomos, perde o seu valor adaptativo e prejudica-nos. A autocrítica negativa pode estar enraizada em problemas emocionais plantados em acontecimentos que nos frustraram, em traumas, em medos, em angústias e, até mesmo nas expectativas do futuro. Essa crítica interna negativa que transporta uma elevada carga emocional, pode fazer alguns danos sérios.
No entanto, se conseguirmos deixar de perpetuar essa autocrítica negativa e olhá-la como um tipo de informação que nos alerta acerca de alguns problemas que necessitam de ser resolvidos ou melhorados em algumas áreas da nossa vida, podemos conseguir sair beneficiados. É como uma chamada de atenção (um sistema de proteção) que se traduz numa crítica direta a nós mesmos. Só que o resultado final, por vezes, transforma-se numa punição por não estarmos a corresponder às nossas próprias expectativas.
Importa tentar perceber qual o conteúdo da informação que esse tipo de autocrítica expressa, e de que forma se revela.
Fotografia:  Daniel Giannechini

quinta-feira, 3 de abril de 2014

“O LIVRO VERMELHO” (trecho) / Por Carl Gustav Jung




“O diabo é a soma da escuridão da natureza humana. Aquele que vive na luz se esforça para ser a imagem de Deus; aquele que vive na escuridão se esforça para ser a imagem do diabo. Pelo fato de eu querer viver na luz, o sol desapareceu pra mim quando eu toquei as profundezas. Era escuro e aquilo parecia uma serpente.
Uni-me com aquilo e não o subjuguei. Tomei pra mim a parte da humilhação e subjugação, e assim incorporei a natureza da serpente. Se eu não tivesse me tornado com a serpente, o diabo, a quintessência de tudo que é ‘serpenticice’, teria mantido esse poder sobre mim. Isso teria dado ao diabo meu pulso e ele teria me forçado a fazer um pacto com ele, da mesma maneira como ele astuciosamente enganou Fausto. Mas me antecipei a ele me unido com a serpente, assim como um homem se une a uma mulher.
Então tirei do diabo a possibilidade da influência, que só pode passar através da própria ‘serpenticidade’ de nós mesmos, e que nós frequentemente relegamos ao diabo ao invés do próprio Mefistófeles ser Satã, tomado com minha ‘serpenticidade’. O Satã é a própria quintessência do mal, nu e por isso sem sedução, sem nem mesmo esperteza, mas pura negação sem força de convencimento. Assim eu resisti à sua influência destrutiva, peguei-o e segurei-o firme. Seus descendentes me serviram e eu os sacrifiquei com a espada.
E assim construí uma estrutura firme. Através dela ganhei estabilidade e longevidade e pude suportar as flutuações do pessoal. E então o imortal em mim está salvo. Atraindo a escuridão do meu outro mundo para dentro do dia, esvaziei meu outro mundo. Assim as exigências dos mortos desapareceram, assim que foram sendo satisfeitas.
Não sou mais ameaçado pelos mortos, desde que aceitei suas exigências e assim aceitei a serpente. Mas por causa disso também botei algo dos mortos no meu dia. Mas foi necessário, uma vez que a morte é a coisa mais duradoura de todas, aquilo que não pode nunca ser cancelado. A morte me dá durabilidade e solidez. Todo o tempo que quis satisfazer somente minhas próprias vontades, eu era pessoal e por isso vivia no senso do mundo. Mas quando reconheci as exigências dos mortos em mim e as satisfiz, entreguei meus esforços pessoais anteriores e o mundo teve que me aceitar como um homem morto. Um enorme frio vem para aqueles que no excesso de seus esforços pessoais reconheceram as exigências dos mortos e buscam satisfazê-las.
Enquanto ele se sente como se um veneno misterioso tivesse paralizado a qualidade de vida de suas relações pessoais, as vozes dos mortos permanecem silenciosas no seu outro mundo; a ameaça, o medo, e a ansiedade cessam. Tudo o que anteriormente aparecia faminto nele não mais vivia nele no seu dia. Sua vida é maravilhosa e rica, já que ele é ele mesmo. Mas aquele que sempre só quer a graça dos outros é feio, porque ele mutila a si mesmo. Um assassino é aquele que quer forçar os outros à bem aventurança, uma vez que ele mata seu próprio crescimento. Um tolo é aquele que extermina seu amor por causa do amor. Esse é pessoal para o outro. Seu outro mundo é cinza e impessoal. Ele se força sobre os outros, e por isso é amaldiçoado a forçar ele mesmo sobre ele mesmo em um nada frio. Aquele que reconheceu as exigências dos mortos baniram sua feiúra do outro mundo. Ele não se impõe forçosamente sobre ninguém, e vive sozinho na beleza e fala com os mortos. Mas chega o dia quando as demandas dos mortos também são satisfeitas.
Se então perseveramos na solidão, a beleza se apaga para dentro do outro mundo e a terra perdida aparece nesse lado. Uma fase negra aparece depois da branca, e Paraíso e Inferno estão pra sempre lá.”
* Carl Jung, Livro Vermelho “Red Book” (pgs 322-323)

Somos frutos de nossas próprias criações...

Porém, por vezes, o medo de saber profundamente "quem somos", assusta,mas a auto descoberta se faz necessária para encarar o espelho da vida,é nele que refletem as verdades...Yasmin Yasmin